Esse “estar pela internet” gera pro jovem uma inevitabilidade de conciliar uma diversidade de atividades, uma vez que a web é vivenciada por vários como uma espécie de extensão do respectivo corpo. As interações com seus pares, as descobertas, as emoções acontecem também pela web. Porém, é necessário ter claro que as redes sociais selecionam aquilo que você vai acessar de acordo com o que você posta. Estratégias De Marketing Digital Que As Pequenas Corporações Devem Adotar /p>
Isso dá uma impressão que todo mundo pensa igual a você. A primeira dica é: educar os adolescentes a darem mais relevância às pessoas de sua convivência cotidiana e bem como às atividades de interação que não devem ser mediadas pela tecnologia. A interação, o jogo, as mídias sociais não podem estar acima dos horários, rotinas e da convivência familiar. Pra essa finalidade socorro muito estabelecer um horário de atividades diárias que contribua para confirmar que o/a jovem tenha tempo pra viver experiências reais de interação para além da internet. Dialogue com teu filho para que o tempo que ele passa na internet não seja sem limites.
Se o/a jovem dorme 10 horas; passa 4 horas na universidade, faz todas as refeições em 2 horas, irão sobrar oito horas do teu tempo para outras atividades. Num cenário com este poderíamos falar que passar menos de 3 horas/dia em atividades exclusivamente pela internet podes ser aceitável desde que não sejam contínuas.
Se ele/a passa de 3 a 6 horas/dia em validade exclusiva na internet isto representa um risco pra saúde física e mental; mais de 6 horas/dia, nem ao menos imaginar. Dois - Adolescentes vivem testando seus limites, assim sendo têm necessidade de correr risco. É interessante ajudá-los a calcular riscos. Uma forma de fazê-lo é perguntar se a resultância poderá ser desfeita. Tendo como exemplo: em uma hora de raiva você ofendeu seu amigo/a, depois você pede perdão e reconstrói a tua amizade.
De imediato se você criar este artigo pela web uma ofensa, imagem ou qualquer tema que ofenda seu colega/a vai ser muito dificultoso de diminuir. A segunda dica é: ajude seu filho/a a apreender as decorrências do teu ato. A web não é um mundo sem lei. Tudo o que você faz pela internet tem consequência.
A terceira dica é: não confunda direito à intimidade com privacidade pela internet. Do ponto de visibilidade prático não existe privacidade na internet. Tudo o que circula pela rede tem a escolha de tornar-se público com decorrências para o/a própria/o adolescente e seus responsáveis. Deste modo, os pais têm o certo e a responsabilidade diante do Estado, de saber por onde os filhos andam, inclusive na internet.